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TESTE: 3 perguntas para saber se dorme bem (e o suficiente!)

Dormir é uma das atividades mais importantes para o nosso organismo. De nenhuma outra forma irá conseguir descansar e restaurar energias para o dia seguinte. E desengane-se se pensa que estamos apenas a falar de um maior nível de alerta e raciocínio rápido. Dormir bem é essencial para o cérebro, mas também para o seu humor e até para pele (para um detox completo ou um efeito desagregador das gorduras acumuladas) e o cabelo. Na verdade, quanto mais dorme, mais ferramentas oferece ao seu corpo para se regenerar, repondo os seus níveis regulares.

Os estudos têm sido peremptórios nesta questão: dormir é tão importante quanto comer ou beber para um correto funcionamento das suas capacidades vitais. E, por isso mesmo, é fulcral que descubra se está a dormir bem. Mais do que números - as investigações apontam para 6 a 9 horas de sono, de acordo com as necessidades de cada um - ouça o que o seu corpo lhe diz. De outra forma, o impacto negativo pode ser desastroso na sua motivação, saúde e inclusive, como algumas pesquisas recentes revelam, na sua linha. Vamos por partes.

Quantas destas afirmações são verdadeiras para si?

- Sinto-me sempre cansada, mesmo que tenham passado ainda poucas horas desde que acordei
- Adormeço com mais facilidade em qualquer lado
- Quando o despertador toca, sei que ainda não dormi o que precisava
- Tenho insónias frequentemente
- Deito-me sobre stress, sonho com coisas que me preocupam e/ou acordo durante a noite a pensar nelas

Se respondeu que "sim" a pelo menos uma delas, está na altura de passar ao próximo passo.

Há diferentes formas de medir a qualidade do sono, e nós recolhemos algumas dicas que poderão ser indicadoras. Reflita agora sobre as próximas 3 questões, que são um verdadeiro best of inspirado nos diagnósticos conduzidos pelos especialistas: o Teste de Ford, a Escala de Sonolência de Epworth e o Questionário do Sono de Spiegel.

Questão 1: As suas noites são todas parecidas entre si?

Para o saber, comece hoje a escrever o seu Diário do Sono. Anote o número de horas dormidas, quantas vezes acordou durante a noite e quanto tempo permaneceu acordada. Esta informação vai ajudá-la a ter uma perceção mais clara. Se preferir, use uma app para o efeito (veja o nosso top neste artigo) (link para artigo apps). Lembre-se de que ritmos de sono irregulares exigem ao seu organismo um maior esforço de adaptação. Vamos tentar minimizá-lo, sim?

Questão 2: Está sob privação de sono?

Verifique se estão presentes os seguintes sinais de sonolência: Se, durante o dia, sem justificação aparente, o sono leva a melhor quando está a ouvir música, a ver televisão, a assistir a uma conferência ou a viajar de transportes públicos, provavelmente as suas noites não lhe dão o sono de que precisa. Fale com o seu médico e experimente fazer power-naps (pequenas sestas de 30 minutos, nos dias em que for possível), que lhe permitirão recuperar horas de sono perdidas.

Questão 3: Sabe realmente como dorme?

Experimente confiar a análise do seu sono ao seu smartphone. Conseguir determinar sozinha, com exatidão, a duração e intensidade do sono pode parecer uma tarefa complicada, sobretudo se se sentir cansada. Ressonar com frequência e ruído significativo, pesadelos insistentes, agitação externa durante o sono e outros semelhantes, deverão ser sinas de alerta e levá-la a consultar um especialista, caso persistam. Mas a melhor forma de os reconhecer e captar é através de aparelhos que o permitam, pelo menos até chegar ao consultório médico. Falamos de colchões com medidores de movimento, edredons e lençóis inteligentes com controlo de temperatura, despertadores e sistema de iluminação que ajudam a adormecer e a acordar mais suavemente, ou simplesmente apps que controlam tudo isto. Valem a tentativa para noites mais descansadas e sonhos mais felizes!

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