Já ouviu falar do movimento Slow Life? Estivemos a investigar e podemos garantir-lhe: tem tudo para ser a via mais rápida para a felicidade (mesmo que a velocidade esteja proibida nesta nova forma de estar e encarar a vida).
Contrária às exigências de um ritmo diário cada vez mais agitado, impulsionado por uma multiplicidade de redes sociais, plataformas e aparelhos que nos permitem estar sempre on, a filosofia defendida pelo Slow Life desafia-nos a fazer um esforço inverso àquele que nos é natural, e a abrandar. E desengane-se se pensa que estamos a falar apenas de mais sestas ou momentos de descontração. Este movimento defende mesmo um ritmo lento, seletivo e consciente.
Carl Honoré, que o Huffington Post considerou ser o fundador deste movimento, considera que "o ponto central desta filosofia é termos mais tempo para fazer as coisas e, assim, poder apreciá-las".
- Falar em vez de enviar apenas mensagens curtas
- Cozinhar, comer e desfrutar da refeição, em vez de optar por "comida rápida" – Os livros do Jamie Oliver são uma boa aquisição, como as “100 receitas para ser feliz”.
- Tirar tempo para dedicar a apenas uma ação - o multitasking não é tão benéfico quanto se tem feito crer
- Escolher sempre qualidade em detrimento da quantidade
Devagar não é sinónimo de ficar para trás, mas de ter oportunidade para aproveitar realmente o momento (família, amigos, um trabalho, ou, até, a digestão!), algo que o movimento promove, refutando as conotações mais negativas normalmente atribuídas ao termo "slow". Na verdade, todos os seus pontos focam apenas uma ação: a de restauro do equilíbrio físico e mental de cada um de nós.
Consegue cumprir os 4 princípios-chave durante um ou dois dias? Tire o próximo fim de semana para si e experimente!