QUANTO TEMPO DURA A MENOPAUSA?

Muitas vezes, a menopausa está associada apenas à falta de mestruação: mas não é assim tão linear. Os especialistas Vichy explicam o porquê.

 

Deixou de ter menstruação há alguns meses, ou vai tendo ciclos cada vez mais espaçados onde o fluxo está muito mais reduzido: pode ser num sinal de que está a entrar na menopausa, mas não quer dizer que já tenha chegado a esta fase. São várias as mulheres que acreditam que a menopausa tem um início e um fim linear, e que começa desde momento em que falham a menstruação durante dois ou três meses seguidos, mas, tal como explicam os especialistas Vichy, cada mulher é uma mulher, e a experiência, sintomas e duração da menopausa difere de caso para caso. Perceba o que acontece exatamente para que possa desfrutar desta fase, sem estar na expectativa do momento em que vai começar e terminar.

Para entender quanto tempo dura a menopausa, é preciso entender primeiro que existem três momentos: a perimenopausa (ou pré-menopausa), a menopausa e a pós-menopausa. A primeira fase pode começar meses antes da menopausa propriamente dita, mas também pode surgir até 10 anos antes de a sua menstruação desaparecer por completo. Depende de cada mulher, dos seus ciclos e do seu organismo.

Tudo começa com as primeiras alterações hormonais que trazem consigo aquele que é um dos sintomas mais incómodos da pré-menopausa: os afrontamentos. Os períodos irregulares, com ciclos mais longos e as alterações na quantidade de fluxo menstrual também são frequentes. Pode também sentir algum cansaço, dificuldades em adormecer e em dormir uma noite de sono descansada e algumas mudanças de humor. Se costuma tomar a pílula, esta fase pode passar despercebida, já que a produção de hormonas está a ser condicionada pela toma do medicamento.

É normal que passe por um período em que a menstruação aparece só de dois em dois meses, de seis em seis meses ou que até passe por ciclos mais longos e acredite que já atingiu a menopausa. Mas a verdade é que só quando não existe menstruação durante 12 meses consecutivos é que se considera que uma mulher atingiu a menopausa. Depois desse primeiro ano, chega o período de pós-menopausa.

A idade em que as mulheres começam a pré-menopausa varia, assim como a duração deste período. Contudo, o expectável é que a menopausa acontece entre os 45 e os 55 anos de idade. É possível que aconteça mais cedo, e há até mulheres que passam por isso aos 40 anos ou até mais cedo, mas nestes casos considera-se que é uma menopausa precoce. Já as mulheres que passam por isso após os 55 passam por uma menopausa tardia.

Enquanto o corpo passa pela violenta selva das mudanças hormonais, a pele sente os impactos dessas alterações. A perda de estrogénio, associada ao processo natural de envelhecimento, traz consigo a redução dos níveis de colagénio e da elastina. A história podia acabar por aqui, mas ainda há que falar de uma outra hormona essencial para a juventude da pele: a DHEA.

A DHEA — ou desidroepiandrosterona — é uma hormona naturalmente produzida pelo corpo e os especialistas Vichy apontam que esteja envolvida em 38 dos processos pelos quais a pele passa para se manter mais jovem. A diminuição da produção desta hormona está, por isso, diretamente relacionada com algumas mudanças que surgem na pele durante a menopausa. É natural que sinta a pele mais desgastada e fina, como papel, e, ao mesmo tempo, que note uma diminuição na produção de sebo, o que a deixa menos nutrida, mais seca, menos firme e menos luminosa.

Tudo sintomas que, quando não são tratados, podem conduzir ao envelhecimento da pele. Este é o momento-chave para alterar a sua rotina e apostar em cremes com ativos anti-envelhecimento que ajudem a compensar a perda de DHEA, como o sérum Complexo Reequilibrante Neovadiol, da Vichy. Graças à combinação de Pro-Xylane, Heped, Glierina e Hédione, a pele torna-se mais densa e brilhante gradualmente. Agora que já sabe o que pode esperar dessa fase, prepare-se para a sua chegada e receba-a de braços abertos. Os próximos anos serão únicos, e verdadeiramente inesquecíveis, até mesmo nos momentos menos bons.