A caspa revela-se nos piores momentos, contribuindo para um enorme desconforto exatamente quando menos jeito nos dá. Desmistifique alguns dos mitos deste problema e garantimos-lhe: será “meio caminho andado” para poder enfrentar este problema.
1 ) “A caspa é toda igual”
FALSO.
A caspa pode dividir-se em duas categorias principais, sendo que por vezes há tipologias que não “cabem” em nenhuma das duas:
- Caspa Seca ou Pityriasis capitis: mais fina e com textura mais clara. Por norma não tem muitos sinais inflamatórios.
- Caspa Oleosa ou Ptyriasis steatoides: tem um quadro mais complicado, com maior espessura, um tom amarelado e muitas vezes com uma resposta inflamatória intensa. E, enquanto a anterior pode cair facilmente, esta tem a tendência a acumular-se na raiz.
2) “A caspa é sinónimo de cabelo oleoso”
FALSO.
Embora a caspa oleosa resulte do excesso de produção de sebo, que cria oleosidade, este é um problema que pode afetar todos os tipos de cabelo, com diversos comprimentos e texturas, desde oleoso a seco. Atenção a certos produtos de styling que podem levar a uma acumulação de resíduos, estimulando o aparecimento deste problema.
3) “Não existem tratamentos definitivos para a caspa”
VERDADEIRO.
Não existem tratamentos definitivos para este problema. Assim como os momentos de stress vão e vêm, a caspa também acaba por ser sazonal e pontual, reagindo ao seu organismo e saúde, física e psicológica. Procure introduzir os hábitos de lavagem adequados, fazer uma esfoliação do couro cabeludo, nomeadamente com o novo Dercos Micro Peel, que pela microesfoliação remove o excesso de sebo e a acumulação de células mortas à superfície do couro cabeludo. O seu farmacêutico pode ajudá-la a construir um ‘plano de ataque’ para garantir que, se não consegue resolver o problema de vez, consegue pelo menos ver livre dele durante um bom par de meses.