Escapes automóveis, radiações, fumo do tabaco, alterações climáticas. É normal que a pele reaja?
Nuvens acinzentadas, poeiras, gás incolor, camada de ozono...A poluição do ar assume diferentes formas. Mas conhecemos o seu impacto sobre a nossa pele? Primeiro, precisamos de compreender melhor a poluição e as suas agressões diretas.
Quando falamos de poluição atmosférica, há duas categorias principais: - Os poluentes primários que surgem diretamente de fontes “fixas”, como as fábricas de indústrias ou de aquecimento ou de fontes "móveis" como os carros ou os aviões. - Os poluentes secundários tais como o ozono, obtidos a partir da transformação de poluentes primários. Além disso, existem flutuações diárias: menos poluição à noite do que durante o dia; sazonais: verão diferente do inverno; ou mesmo geográficas em função dos lugares. Resultado? A composição da poluição não é a mesma e as reações da nossa pele também são diferentes consoante o nosso ADN.
As consequências da poluição na sua pele
De acordo com um estudo realizado no México, em duas populações - uma mais poluída e outra menos - há várias consequências diretas da poluição na nossa pele, como: - Uma maior oxidação provocada pelo elevado impacto dos radicais livres; - Desidratação; - Secura e descamação; - Tez baça. O que pode fazer: Não entre em pânico, tudo tem solução. A limpeza irá ajudar a sua pele a libertar-se naturalmente dos poluentes. Por isso é que, mesmo quando não se maquilhar, deve limpar a pele. Não veja a limpeza como uma consequência da maquilhagem, mas sim como se de “lavar os dentes” se tratasse: uma rotina tão importante como qualquer outra. Privilegie fórmulas suaves e soluções complementares que a apaziguem, como a água mineralizante de Vichy. E hidrate-a com produtos anti-radicais livres que ativem o sistema de regeneração natural da pele. Simultaneamente não se esqueça dos filtros UV. São fundamentais em todo este processo. Declare guerra armada à poluição!